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quinta-feira, 28 de agosto de 2025

Paulo Renato Ermitão Gregório apresenta novo livro na Biblioteca Municipal

 Paulo Renato Ermitão Gregório vai lançar um novo livro intitulado "O Ocaso da Arquitetura Gótica em Torres Novas". O Lançamento está marcado para o dia 19 de Setembro, pelas 21 horas na Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes.

Paulo Renato Ermitão Gregório é natural de Meia Via, onde nasceu em 1962. Licenciou-se em História e Ciências Sociais na Universidade dos Açores e é mestre em História da Arte, pela Universidade Nova de Lisboa. É professor na escola pública. Leciona História e História da Arte. É investigador nas áreas de Arte, História e Urbanismo torrejano.

Já dedicou um livro à nossa freguesia sendo o autor do Livro «Do Divino (sobre a Confraria do Espírito Santo de Meia Via)».

Tem publicado diversos artigos na Revista Nova Augusta e é autor dos seguintes livros: «A Igreja da Misericórdia de Torres Novas – um estudo monográfico (1572 -1700)»; e «A Igreja de Santa Maria de Torres Novas – um ensaio para a recuperação da memória», editados pelo Município de Torres Novas.

Em 2024, publicou «A Igreja do Carmo de Torres Novas – Um Programa Artístico», o seu quarto livro (edição de autor). O Ocaso da Arquitetura Gótica em Torres Novas (edição de autor) é o quinto livro de sua autoria. 

Este novo livro, trata-se de uma investigação crítica e documentada sobre o apagamento da herança gótica na paisagem urbana torrejana. Partindo de vestígios arquitetónicos dispersos, estruturas ocultas e memórias quase silenciadas, este livro reconstrói, com rigor e sensibilidade, o percurso de transformação do espaço religioso e civil entre a Idade Média e a Época Moderna.

Através de uma leitura cruzada entre história da arte, arqueologia e património, revela-se como o gótico foi sendo progressivamente substituído por novas linguagens arquitetónicas, numa dinâmica que envolveu elites locais, confrarias, e as diretivas da Reforma Católica. Mais do que um lamento pela perda, trata-se de um convite à redescoberta crítica do que persiste — e à revalorização de um património esquecido que continua a habitar, discretamente, o território e a identidade de Torres Novas.

Fonte: Municipio de Torres Novas








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